Depois de uma época festiva, boa para uns, má para outros e indiferente para outros ainda, a segunda parte do ano lectivo de 2009/2010 começou.
Na primeira aula de história confesso que estava convencidissíma que íamos falas da Cultura de Massas e os Media, mas por surpresa minha iniciamos o Estado Novo.
Na aula lemos um documento que se intitulava «exigências de Salazar enquanto ministro das Finanças», em que mostrava que o Ministério mais importante era o das Finanças (e hoje em dia também não foge muito
a regra). Lembro-me de quando era pequena o meu avô ter um rapa tacho na mão e dizer «este objecto de cozinha que a tua avó usa quando faz bolos é sinónimo de Salazar» na altura ria-me porque enfim a inocência era tanta que não se podia fazer nada. Com o passar dos anos e no 9º ano, aí percebi o que ele queria dizer com aquela frase e ainda hoje fica em mente.
Através de Slogans como «Tudo pela nação, nada contra a Nação», Salazar afastou o parlamentarismo, a democracia e o liberalismo, proclamando um carácter conservador, autoritário, corporativo, tradicionalista e nacionalista.
As imagens apresentam um Portugal Salazarista.(continua)
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